sexta-feira, 31 de maio de 2013

Coito Interrompido

No termino das aulas fui abordado no corredor da escola por um grupo de alunas (os) do Ensino Médio, onde me perguntaram: Coito interrompido pode engravidar?  De imediato um aluno definiu o que é coito interrompido – “é quando o garoto retira o pênis da vagina antes da ejaculação”. Em seguida uma das meninas fez o seguinte relato: “Uma colega aqui da escola professor, durante a relação sexual, seu namorado retirou o pênis ejaculou fora da vagina e em seguida penetrou novamente e a garota engravidou”. Isso pode acontecer professor?

Veja bem, o coito interrompido é um dos métodos de contracepção utilizado amplamente durante os últimos 2.000 anos, todavia a falta do autocontrole pode acarretar em uma gravidez não desejada, devido ao fluido pré-seminal.

Existe uma polêmica sobre a existência ou não de espermatozoides no fluido de Cowper (pré-ejaculação), podendo estes facilmente inseridos na vagina através da ação dos capilares.

A falta de conhecimento em relação ao coito interrompido provocou a gravidez indesejada, visto que os espermatozoides ficam no canal do pênis, tanto que é recomendado que os praticantes do coito interrompido urinassem entre as ejaculações, para limpar a uretra. Cabe lembrar que as mãos e o próprio pênis, após as relações devem ser limpos, para que o esperma não chegue perto da vulva da mulher.

A vantagem do coito interrompido é a de que pode ser utilizado por qualquer pessoa que tiver vontade ou não tiver acesso a outras formas de contracepção.
Este método não tem custos, não requer dispositivos artificiais, não têm efeitos colaterais físicos, e pode ser praticado sem a prescrição ou consulta médica, todavia o coito interrompido não é eficiente na prevenção de DSTs, como HIV.

Existe uma preocupação da Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro em relação aos elevados índices de gravidez indesejada por parte das adolescentes da rede. Este caso deixa bem claro a necessidade do Estudo da Sexualidade na grade curricular ou sua prática visto que está nos Parâmetros Curriculares Nacionais (Temas Transversais), de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, número 9394 de 20 de dezembro de 1996.

Visitem www.profrosevel.wix.com/falando-sexualidade
Contato: profrosevel@hotmail.com

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sábado, 23 de fevereiro de 2013


Aconteceu – não devia.

No dia 06/02/2013, foi descortinado mais um caso de pedofilia. A descoberta ocorreu depois que o celular do suspeito ter sido encontrado em uma casa de festa. No aparelho foi encontrada diversas fotos de criança e adolescentes.
O suspeito é um instrutor de capoeira, conhecido como Mestre Rambo, o qual abusava sexualmente de menores de idade que treinavam em escolas públicas de Sã João de Meriti e de Belford Roxo, baixada fluminense, onde dava aulas de capoeira.

O delegado Marcello Maia, titular da DCAV (Delegacia da Criança e Adolescente Vítima), identificou imagens de crianças de até seis anos de idade, fotografadas durante a aula. Maia diz ainda que existem vídeos em que ele aparece beijando a boca de um menor de idade.
Segundo a Dianética, as situações que geram transtornos emocionais são registradas nos “engramas celulares” (todo acontecimento que ocorre em que o indivíduo está “inconsciente” é integralmente registrado), podendo ser reativado em qualquer data futura, através de gatilhos, tipo circunstancia semelhantes observadas pelo indivíduo desperto e consciente, assim os ciclos de abuso e violência sexual ocorrem. No entanto, o indivíduo é manejado pelos seus engramas como se fosse uma marionete.

Toda dor física e emoção dolorosa de uma vida inteira – quer o indivíduo tenha “conhecimento” dela ou não – está contida e registrada no banco de engramas, por muito que o indivíduo possa pensar que as tenha resolvido, são capazes de voltar a infligi-lo a partir do seu nível oculto.
Um dos grandes objetivos do Estudo da Sexualidade é romper as barreiras conflituosas, indo ao âmago das questões, analisando gradativamente a temática, como entender as múltiplas causa as quais criam dissabores para todos os envolvidos, prejudicando a qualidade de vida do indivíduo, gerando doenças psicossomáticas, além de tornar cíclico certos sintomas.

Lamentavelmente o projeto “Palestra vai à escola” que apresentei a Merto VII (Coordenadoria do Estado do Rio de Janeiro), no meado de 2012, se encontra na gaveta. A finalidade do projeto é despertar o interesse sobre sexualidade humana, tanto dos alunos como dos professores. O segundo passo é envolver os professores que se dispõe a trabalhar a temática que se adéqua a realidade atual da escola (ex.- abuso e violência sexual contra crianças e adolescentes, bullying, homofobia), sempre com o foco da prevenção. 

Possivelmente o fato que ocorreu dentro das Unidades Escolares de São João de Meriti e Belford Roxo, não teria acontecido, pois o “abusador” se sentiria vigiado e não agiria.

Até quando o projeto vai ficar na gaveta?

Quantas vítimas serão necessárias estatisticamente para ter ação preventiva?

domingo, 2 de dezembro de 2012


Sexualidade e as Drogas

O Estudo da Sexualidade é um dos caminhos ao “Diga não as Drogas”.

As ilusões estão associadas na construção dos nossos próprios valores e em suas varias circunstancias que passam e perpassam pelo materialismo, problemas familiares, influências e sexo. A questão está em mudarmos o nosso olhar, visualizando outros valores acessíveis para todos em bem de todos, como: afeto, dedicação, responsabilidade, respeito, elevando a autoaceitação, autovalorização, autoestima, vedando as brechas dos caminhos tristes e dolorosos das drogas, abrindo portais de um futuro repleto de perspectivas boas.

A influência do consumismo desnecessário, os desajustes e rompimentos familiares causam perdas ainda não trabalhadas, transformando-se em transtornos emocionais os quais deságuam no vazio existencial. Vazio este preenchido em muitos casos com as drogas licitas ou ilícitas como mecanismo de fuga, quase sempre levando a loucura, desmemoriação, negação e revolta, por se deterem nas inconsequências e autoflagelação. 

Os usuários de drogas, não encontram agora suas próprias recordações para viver e conviver socialmente. Abandonados à viciação, transformam-se em Zumbis humanos, atraindo consequências infelizes, perdidos em seu próprio tempo, suas aflições visualizam as paisagens atormentadas da mente iludida, esquecem-se da vida, abandonam-se.

Precisamos entender as causas para podermos esclarecer, tornando mais acessível à ajuda e o alívio, pra tanto precisamos ouvi-los, registrando as narrativas para ajuda-los com respeito e carinho. O Estudo da Sexualidade, através da dinâmica de grupo, reflexiva, respeitosa, preventiva, harmônica, desconstrói muitos dos paradigmas, elevando a autoestima do indivíduo, trabalhando as perdas, projetando novas perspectivas de vida as quais lhes afastam dos caminhos espinhosos.

O objetivo destas linhas é o grande despertar consciencial de todos (as), pois o que nos falta é ação.

Convido as “autoridades em educação” para participar de uma das temáticas de Sexualidade para fins de comprovação de sua eficácia preventiva aos descaminhos da integridade humana.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Sexualidade e deficiência


Em 17 de setembro de 2012,            
participei como palestrante da
“II Jornada Científica
Doenças Neuromusculares em discussão.”

Mesa 5: Vivendo a vida –
Sexualidade e deficiência.

Evento realizado no Salão da OAB/RJ –
Av. Marechal Câmara, 150.

Coordenação do evento: ACADIM
Associação Carioca de Distrofia Muscular

O objetivo central foi de focar um novo olhar para a discussão da sexualidade dos portadores de necessidades especiais, mostrando que a sexualidade faz parte da vida de qualquer ser humano, seja uma pessoa com deficiência ou não. Indo além do sexo, que é apenas seu componente biológico.

A sociedade ainda tem um olhar equivocado da sexualidade via processo repressivo cultural/dogmático, deflagrando os problemas psicológicos como afirmou Freud no século XIX.

Assinalamos que a repressão constrói os mitos sexuais, prejudicando os indivíduos por se basearem em falsas interpretações ou em preconceitos do funcionamento sexual de homens e de mulheres, quando uma expectativa não é cumprida, via relação sexual, podendo levar as pessoas a acreditarem na existência de tais ditos problemas sexuais.


 Principais mitos.

- Há uma ideia geral de que pessoas com deficiências são assexuadas e isso está diretamente relacionado com a crença de que essas pessoas são dependentes e infantis e, portanto, não seriam capazes de usufruir uma vida sexual adulta.

Não se estimulam os programas de orientação/educação sexual porque se entende que nem seria preciso falar sobre sexo àqueles que são assexuados.

- Pessoas acreditarem que a sexualidade dos portadores de necessidade é exagerada.
Desse modo o desejo, fantasia, erotismo que é normal em todo ser humano, aparece como diferenciado e exagerado pela sua exteriorização inadequada.
Ainda associamos o sexo funcional e normal ao padrão corporal e que outra expressão sexual que não seja sob esses padrões pode tornar a sexualidade desviante, patológica ou desnecessária. Do mesmo modo, aqueles que têm deficiência e insistem em expressar seus desejos sexuais são tomados como pervertidos ou atípicos.

A falta dessas informações ou omissão da visão holística da sexualidade aos portadores de necessidades especiais (e aos ditos normais) torna as pessoas vulneráveis ao contágio de doenças sexualmente transmissíveis ou ao envolvimento em crimes sexuais. 

- Pessoas com deficiência são pouco atraentes, indesejáveis e incapazes de conquistar um parceiro amoroso e manter um vínculo estável de relacionamento amoroso sexual.

Dificuldades de relacionamento amoroso existem para deficientes e não deficientes. A deficiência pode representar um estigma que prejudica a imagem para o outro (a), mas não impede a pessoa de encontrar alguém para amar e ser amado. Esquece-se que a pessoa é, antes de tudo, um ser humano e que a deficiência é incorporada a identidade pessoal. Não se ama a deficiência, mas o sujeito com a deficiência. 



Os membros familiares também são atingidos pelos preconceitos sociais que tangem as pessoas com deficiências. Todavia, as próprias famílias costumam questionar se é possível alguém não-deficiente se apaixonar e viver uma relação amorosa e sexual com o deficiente, esperam encontrar um par amoroso igualmente deficiente como seu ente querido. Por outro lado, a família pode desejar que seus ente queridos com deficiência namorem e se casem com não-deficientes visando aproximá-los de uma condição normal.
Em ambos os casos, o preconceito fica evidente.
Não perguntam ao portador de necessidades quem lhe fará feliz.

- Pessoas com deficiência não conseguem usufruir o sexo normal/espontâneo, que envolve penetração seguido de orgasmo.

A deficiência pode até comprometer alguma fase da resposta sexual, mas isso não impede a pessoa de ter sexualidade e de vivê-la prazerosamente. Afinal o planeta terra tem como característica uma grande diversidade e entre elas está à sexualidade e suas múltiplas ações prazerosas. 


Os mitos, portanto, têm sido usados para justificar a segregação de pessoas com deficiências na sociedade.

Esclarecer e refletir sobre questões do preconceito que se relacionam ao corpo com deficiência, sobre os limites subjetivos e objetivos para viver e expressar a afetividade e a sexualidade, a partir de uma leitura social e cultural da deficiência e da sexualidade, parece ser um caminho promissor para contribuir na superação da discriminação social e sexual que prejudica os ideais da sociedade inclusiva.

Com certeza o Estudo da Sexualidade nas escolas será de grande valia na desconstrução dos mitos, proporcionando uma melhor qualidade de vida, via autoestima. 



quarta-feira, 22 de agosto de 2012


Por que DEUS?

Ao longo das minhas pesquisas, estudos, exposições e debates sobre as temáticas de sexualidade identifiquei diversas formas de violência praticadas contra as mulheres relacionadas ao processo cíclico.

No livro NOSTRADAMUS - O SEGREDO DAS CENTÚRIAS, o autor Pierre V. Piobb faz a seguinte colocação: “tendemos a considerar inferior em civilização tudo o que é anterior no tempo – e o que se parece a nós nos parece sempre mais civilizado do que o que é diferente de nós. E é por causa desse tipo de raciocínio que o homem de cor foi considerado por muito tempo como pertencente a uma raça inferior!”

Fazendo um paralelo com Piobb, levamos o raciocínio para o nosso estudo.
Pois bem, sendo o homem imagem e semelhança de Deus este coloca a mulher diferente e inferior.
Será Deus Homem?
Não pode ser Mulher? – DEUSA.

Neste caso, sendo a mulher imagem e semelhança da DEUSA o homem é o ser diferente e inferior.
Imaginem se esta DEUSA fosse: negra, deficiente, idosa.
Possibilidade que nos leva refletir e olharmos com igualdade de gênero.

O ser humano precisa mudar seu olhar como primeiro passo na desconstrução de estereótipos, diminuindo gradativamente as diversas formas de violência contra as mulheres e os demais grupos sociais minoritários, como os homossexuais, deficientes, idosos.
A felicidade está dentro de nós.
Basta querer para o outro o que queres para ti mesmo.

quarta-feira, 20 de junho de 2012




"Violência doméstica"
Trabalho desenvolvido no CIEP Brizolão 374 – Augusto Rodrigues (15/06/2012)
Público alvo - Alunos do Ensino Fundamental (oitavo ano)

Onde há amor verdadeiro, não há lugar para demonstração de qualquer tipo de violência.

Estima-se que mais da metade das mulheres agredidas sofram caladas e não peçam ajuda. Para elas é difícil dar um basta naquela situação. Muitas sentem vergonha ou dependem emocionalmente ou financeiramente do agressor; outras acham que “foi só daquela vez” ou que, no fundo, são elas as culpadas pela violência; outras não falam nada por causa dos filhos, porque têm medo de apanhar ainda mais ou porque não querem prejudicar o agressor, que pode ser preso ou condenado socialmente. E ainda tem também aquela ideia do “ruim com ele, pior sem ele”. 

Onde há amor verdadeiro, não há luar para demonstração de qualquer tipo de violência.

No Brasil, a violência contra a mulher não é diferente das
 mulheres do Islã ou de qualquer outra mulher do planeta terra.
Segundo pesquisa a violência doméstica contra mulheres é, 
atualmente, o problema que mais preocupa as brasileiras.
A pesquisa ainda revela que o alcoolismo e a questão 
cultural estão entre as principais razões dessa violência 
sexista, com 36% e 38% das respostas dos entrevistados.
A maioria dos entrevistados (78%) já conhece a Lei Maria
 da Penha e boa parte (44%) acredita em sua eficácia. 
Por outro lado, 56% da população não confiam na proteção jurídica e policial a vitima. 

Amar é se relacionar com o outro sem exigências de troca.


Não fique calada, denuncie!!!
A violência infligida sobre as mulheres é um flagelo que viola, prejudica ou anula o direito das mulheres aos seus direitos humanos e às suas liberdades fundamentais.
É fundamental que as vítimas de crime exerçam o seu direito de apresentação de denúncia crime, para dar início á resolução do problema da violência doméstica.
Se for vítima de violência doméstica procure sempre um hospital, centro de saúde ou médico particular, mesmo que não apresente sinais externos de agressão. Se possível solicite a um familiar ou pessoa amiga que (o) a acompanhe.
Se for vítima de violação não deve lavar-se até ser observada por um (a) médico (a).
Guarde, sem lavar, a roupa que vestia no momento.



O que pode ser feito?
As mulheres que sofrem violência podem procurar qualquer delegacia, mas é preferível que elas vão às Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM), também chamadas de Delegacias da Mulher (DDM). Há também os serviços que funcionam em hospitais e universidades e que oferecem atendimento médico, assistência psicossocial e orientação jurídica.

Uma vida sem Violência é um direito das Mulheres.







Retângulo de cantos arredondados: Onde há amor verdadeiro, não há lugar para demonstração de qualquer tipo de violência.

Retângulo de cantos arredondados: Onde há amor verdadeiro, não há lugar para demonstração de qualquer tipo de violência.

domingo, 13 de maio de 2012


Pedofilia Feminina

Apesar de a pedofilia predominar entre os heterossexuais masculino, também ocorre entre os heterossexuais femininos e homossexuais de ambos os sexos.

A pedofilia é um fenômeno complexo, sendo necessário estudar as diversas motivações e como elas se combinam em certos indivíduos, grupos sociais e culturas e as causas dessa violência de modo a facilitar a identificação dos mesmos e dos possíveis meios de proteção.

A pedofilia tornou-se tema bastante comentado nos últimos anos, nos meios de comunicação, por especialistas da área da criança e do adolescente e outros profissionais preocupados com o comportamento humano. Isso se deve ao fato da grande visibilidade de situações de pedofilia, associadas principalmente à pornografia na Internet. Porém, ocultam os poucos dados estatísticos da pedofilia feminina que é tão nociva quanto a pedofilia masculina.

O conceito social da pedofilia define-se pela atração erótica por crianças. Essa atração pode ser elaborada no terreno da fantasia (fetichismo) ou se materializar em atos sexuais com meninas e meninos. Em ambas as situações o abusador pode ser do gênero masculino ou feminino.

No Brasil fica difícil falar em pedofilia feminina e muito mais de aceitá-la. Pergunte a um adolescente de 14 anos: “Uma mulher de 25 anos dando em cima de você é pedofilia?”

- Ele dirá que não. E completa: Eu sou o cara. – Reflexo da cultura machista.

Em nossa sociedade fica ou não difícil um pai denunciar uma mulher de pedofilia?

Imagine este pai indo à delegacia denunciar um ato de pedofilia feminina contra seu filho.
As formas de aliciar não tem gênero. Dar um doce, uma bala, dinheiro, roupa, em troca de sexo com ou sem contato físico não é único dos homens. Quando se fala então em sedução a mulher é mais sedutora ou não é?

A mulher adulta que alicia sexualmente um adolescente se considera pedófila?
Como a sociedade vê esta situação?
Muitos vão justificar que o garoto vai por que quer.
E quando é a garota, vai por que quer?
E quando é com nosso filho ou filha foram por que quiseram?
E mesmo que queira cabe ao adulto ter o discernimento do que é correto ou errado. Ou não?

Faça uma pesquisa pessoal perguntando aos adolescentes do seu meio social se já foram “paquerados” por mulheres mais velhas.
Desconstruir esses estereótipos é dar nova direção ao nosso olhar em busca do entendimento e da construção de mecanismos os quais nos levam a melhorar nossos comportamentos individuais focando o interesse coletivo. O bem estar físico, psíquico, moral. Afinal é um direito humano vivermos bem e socialmente.

Juntos contra o Abuso e Violência Sexual de Crianças e Adolescentes.